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Meu sogro, em Juiz de Fora, tinha um contraparente português, proprietário de um mercado em um bairro da cidade. Passando por lá, viu que o vendeiro entregava um dinheiro vivo, uns cinco mil reais para um garoto seu ajudante, ir de ônibus para a cidade e depositar na agencia bancária. Achando estranho e imprudente, Sr Luiz ( nome do meu sogro) perguntou: “ Você não acha perigoso esse menino ser assaltado??” Resposta inteligentíssima do comerciante: “ O senhor acha que eu sou bobo?? Eu embrulhei o dinheiro num papel de empacotar carne e escrevi do lado de fora, bem grande, MANTEIGA”
Ah,,, então tá..!!
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Um cidadão português, respeitabilíssimo na cidade e inserido dentre os intelectuais, poeta, encontrava-se em uma das capelas do cemitério municipal velando um corpo.
Chegava à cidade um cidadão vindo do Rio de Janeiro, já um pouco atrasado e sem saber ao certo onde estava o defunto que ele deveria velar e dele só sabia nome. O nosso personagem muito bem vestido postava-se ao pé do caixão quando é interpelado pelo carioca, esbaforido que lhe pergunta, a guisa de encontrar o seu destino : “ Quem é o morto?” Sem pestanejar o nosso lusitano responde apontando solenemente o dedo para o caixão: “ É esse que está deitado alí…” É…. lógica é lógica…
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Estávamos em uma reunião social em Brasilia da qual participava um diplomata lotado na Embaixada de Portugal. Um de nossos amigos contava como estranho o escrito em uma placa em uma padaria no centro de Lisboa:
Pão com manteiga : cinco escudos; Pão com margarina : 3 escudos; pão sem manteiga: 2 escudos e pão sem margarina: 1 escudo.
Achamos, todos, engraçada a história, menos o diplomata que sério perguntou:
“ Qual é a graça? Não entendi o motivo dos risos!!! Pois queriam que o pão sem manteiga fosse do mesmo preço do pão sem margarina que é mais barata que a manteiga???”
É…ficamos calados porque lógica é lógica…..
Excelentes as matérias postadas