Em Juiz de Fora, na porta da antiga Agência do Banco de Crédito Real de Minas Gerais, esquina de Rua Halfeld com Getulio Vargas, um tradicional vendedor de cocadas cumpria sua jornada diária quando é abordado por um amigo que constrangido lhe conta toda uma tragédia de vida para ao final pedir cem cruzeiros ( era a moeda da época) emprestados.
O cocadeiro ( acho que existe esse título) responde de pronto:
Meu amigo, na verdade eu tenho esse dinheiro e vontade não me falta para lhe emprestar, mas não posso lhe atender por força contrattual… É que eu fiz um contrato com o Banco de Crédito segundo o qual ele não vende cocada e eu não empresto dinheiro….É uma pena.!!
Excelentes as matérias postadas